Numa estreia que se previa complicada, o Olhanense de Daúto Faquirá saiu de Alvalade com 1 ponto, situação que também alcançou na temporada passada. Após o encontro, que terminou 1-1, o técnico dos algarvios elogiou o ritmo dos leões.
“Encontrámos um adversário muito forte, que conseguiu entrar com muito ritmo no início, muito pressionante. Nos primeiros vinte minutos foi muito difícil suster a pressão contrária. Colocaram três médios muitos agressivos e deram muito ritmo ao jogo no início. Eu também joguei com 3 médios, mas reconheço que o Sporting foi muito forte”, começou por dizer o técnico dos algarvios.
“O golo caiu quase do céu, depois soubemos sofrer… Na segunda parte, contava com uma entrada mais forte. Com o decorrer do jogo, e estando a ganhar, descemos um pouco mais o bloco, fomos compactos e estivemos bem. O mais importante é que foi um ponto importantíssimo”, acrescentou.
Daúto Faquirá escusou-se a comentar a arbitragem, preferindo enaltecer os aspetos positivos: “Naturamente quem fala de arbitragem, é sinal de que o resultado não agradou. Prefiro falar de aspeto positivos, como o jogo forte do Sporting e a nossa capacidade de aguentar o jogo. Dou os parabéns aos meus jogadores pela sua capacidade de sacríficio”.
In http://www.record.pt
O treinador do Sporting considerou que o empate (1-1) diante do Olhanense foi uma injustiça. Daúto Faquirá elogiou a atitude dos seus jogadores e dedicou aos sócios o ponto conquistado.
“As explicações são simples. Quem esteve atento vê o que se passou. Houve várias situações de jogo. Pode-se dizer que é uma injustiça aquilo que aconteceu”, começou por afirmar Domingos Paciência na entrevista rápida logo após o final da partida.
“O Carlos Xistra teve uma noite muito má. A arbitragem tem de ser comentada porque faz parte do futebol. O fiscal de linha não vê o lance da mão, depois o golo do Hélder Postiga é limpo”, prosseguiu o técnico do Sporting.
“Os campeonatos também se ganham nas primeiras jornadas”, acrescentou Domingos, que apontou como objectivo “melhorar e fazer com que a equipa seja mais eficaz”.
“O golo caiu quase do céu”
Por seu lado, Daúto Faquirá mostrou-se satisfeito pelo ponto conquistado em Alvalade. “Encontrámos um adversário muito forte. A equipa do Sporting apresentou-se muito forte e pressionante. Os primeiros 20 minutos foram difíceis”, começou por dizer.
“Reconheço que o Sporting esteve muito forte. O golo caiu quase do céu. Depois soubemos sofrer”, acrescentou o técnico. “Aguentámos a primeira parte. Na segunda parte o Sporting não entrou tão forte quanto eu pensava. Fomos exímios em termos de organização”.
“Juntámo-nos, fomos compactos. Estamos a construir uma equipa, ainda em fase embrionária. Trouxemos sete jogadores novos. Contra um adversário forte conseguimos um ponto. É um feito para dedicar aos sócios”, concluiu.